Série com mantras e frequências relativos à cada chakra em partes do corpo com 7 didgeridoos distintos. Os participantes devem levar esteiras para se deitarem no chão e receberem a massagem sonora. Pontos do corpo serão ativados liberando mais energia para desfrutar de um corpo presente. Iniciamos do chakra raiz e iremos até o coronário. As sessões de cada chakra dependem do número de participantes, mas duram em média de quarenta minutos a uma hora.
Arte do Kundalini por Samuel Farrand.
Série de exercícios para a prática da respiração circular antes de se tocar com o didgeridoo. Nesse workshop, será estimulada uma maneira de se compreender com maior facilidade como é feita essa respiração. Os participantes devem levar um copo, água e canudo. Aos que tiverem interesse, haverá rodadas de respiração circular com seus respectivos instrumentos de sopro e com o didgeridoo. Ciclos básicos são a partir de 40 minutos.
Espiral da vida, arte de David Parker.
Os Bradshaws não são as primeiras pinturas das regiões. A arte anterior consiste em desenhos crus de animais que se acredita terem até 40.000 anos de idade. Os Bradshaw não têm nada em comum com essa arte anterior e apareceram pela primeira vez após o mais recente pico glacial do Pleistoceno, datado entre 26.500 e 20.000 anos atrás. Fonte.
– Percepção do corpo e da respiração com o didgeridoo;
– Iniciação básica dos sons (Drone, harmônicos, vocalizações, toots, ressonâncias);
– Definicação sonora;
– Embocadura;
– Postura corporal;
– Exercícios básicos de respiração circular;
– Exerícios básicos de embocadura;
– Introdução ao ritmo básico da respiração circular (woble);
– Dinâmica do som.
Térmitas são responsáveis por comer o interior dos Eucaliptos, faz parte de sua alimentação. A foto foi feita por Scott Bauer. Fonte.
– Movimentos da língua;
– Respiração circular com variações rítmicas;
– Movimento do palato;
– Exerícios para o fortalecimento do diafragma;
– Woble com explanação do palato e diafragma;
– Técnicas do diafragma;
– Iniciação à técnica do “Tilt”;
– Utilização do toot na continuidade sonora;
– Diferentes tipos de toots;
– Respiração circular em toots contínuos;
– Reconhecimento da sonoridade do didgeridoo para cada estilo;
– Composição livre de uma sequência com a aplicação das técnicas.
– Técnicas de respiração circular
– Fortalecimento do diafragma;
– Difinição sonora;
– Exercícios de embocadura;
– Prática de Drone, harmônicos, vocalizações, toots, ressonâncias;
– O som do didgeridoo e o movimento do som;
– O movimento do som e o movimento do corpo com o didgeridoo;
– O corpo em movimento com o didgeridoo;
– Utilização de outros instrumentos enquanto o didgeridoo é tocado;
– Técnicas de improvissão no palco;
– A improvisão com outros artistas no palco;
– Livre criação de um número com aplicação das técnicas.
